Saiu do último emprego? Saiba como explicar o motivo do desligamento!

Saiu do último emprego? Saiba como explicar o motivo do desligamento!

O profissional deve ter atenção para não cometer alguns erros comuns

 Dados do Novo Caged mostram que março foi o mês com maior número de desligamentos desde o início de 2023, com total de 1.995.886. Entre as principais razões para o desligamento involuntário, aquele em que o contrato é rescindido pela empresa, estão baixa produtividade, desvio comportamental ou ainda podem estar relacionados com fatores externos que impactam as organizações como crise econômica ou no setor.

Já as principais motivações para o desligamento voluntário, em que o próprio profissional solicita o desligamento, estão o cansaço mental, clima organizacional ruim e falta de flexibilidade, reconhecimento ou apoio da liderança.

Diante desse cenário, como responder sobre o motivo da saída durante a entrevista de emprego, uma vez que as razões reais podem ser delicadas de serem abordadas neste momento? “Percebemos que a saída de um emprego ainda é um tema muito sensível para os candidatos, alguns acabam aprofundando demais a explicação e trazendo uma perspectiva mais pessoal do que profissional”. No entanto, o que muitos não sabem é que fazemos essa pergunta para entender o nível de maturidade e como o profissional lida com situações adversas”, diz Larissa Gonçalves, gerente de operações da Luandre, uma das maiores consultorias de RH do país.

Por isso, quando a pergunta surgir, o primeiro passo é se manter calmo e o principal é falar sempre a verdade. Explicar os motivos que levaram à saída da empresa de forma objetiva.

Alguns exemplos de respostas:

  • “A empresa não tinha uma política de carreira clara e por isso optei por buscar uma nova oportunidade.”
  • “Saí da empresa porque alguns valores que considero importantes não eram praticados no dia a dia, como respeito e empatia.”
  • “Devido a uma crise no setor, houve uma reestruturação das áreas e eu fui impactado junto com outros colegas.”

Outro ponto é ter a certeza do motivo da saída do trabalho. Foi um pedido de demissão? Estava infeliz? Estava atuando fora da área? Existem inúmeras questões que levam uma pessoa a sair de um emprego e uma empresa a desligar um funcionário. É importante ter clareza disso para conseguir responder.

Mas e o que não é recomendável dizer?

A especialista da Luandre selecionou três importantes dicas para candidatos que ainda têm dúvidas do que responder. Confira.

  1. Não fale mal do antigo empregador

Não importa se o empregador foi o responsável pela demissão, esse não é o momento para desabafar. Na entrevista, é importante ser cordial, respeitoso e manter uma atitude positiva, afinal, a empresa procura alguém disposto a assumir novos desafios e não uma pessoa focada em expor culpados por uma situação.

  1. Não jogue a culpa na rotina de trabalho

Caso tenha saído do último emprego por dificuldade com a rotina de trabalho, é melhor deixar claro que havia aceitado as condições, mas após algum tempo percebeu que não seria mais viável.

  1. Fale a verdade

Não existem pessoas e empresas perfeitas, portanto, mais uma vez, a dica é contar a verdade e falar sobre o que motivou sua saída da empresa de forma clara e objetiva.

Sobre a Luandre

A Luandre Soluções em Recursos Humanos tem mais de 50 anos de atuação e oferece soluções técnicas e inovadoras na área de RH. Em 2020, a empresa chegou à marca de 4 mil clientes atendidos, 60 mil profissionais administrados ao longo do ano e banco com mais de 3,8 milhões de currículos cadastrados. Há 20 anos consecutivos, concorre ao prêmio Top Of Mind RH, o qual já venceu dez edições, na categoria “Temporários e Efetivos”, sendo a atual vencedora.

Em 2022, foi reconhecida como “Best Work Places”, e um dos melhores Fornecedores para RH. Com soluções em Recrutamento e Seleção, Trabalho Temporário e Administração de Pessoal (Temporários e CLT), é uma consultoria referência no segmento.

Atualmente, possui 12 unidades: São Paulo (Centro, Sul, Alphaville, Santo André, Guarulhos, Campinas e Jundiaí), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), Paraná (Curitiba), Pernambuco (Recife), Minas Gerais (Belo Horizonte) e Rio Grande do Sul (Porto Alegre), com estrutura e capacidade de atendimento em todo o Brasil.

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