Tecnologias emergentes impulsionam inovação no mercado de trabalho

Tecnologias emergentes impulsionam inovação no mercado de trabalho

Bruno Michel Pera, professor do curso de Engenharia da Computação da Faculdade Anhanguera, destaca os benefícios econômicos dessas mudanças para diferentes setores industriais

Com os avanços tecnológicos, algumas metodologias vêm se destacando, entre elas: Blockchain, Internet das Coisas (IoT) e Computação quântica. Essas tecnologias também estão revolucionando setores do mercado de trabalho, especialmente na área de Engenharia.

Segundo Bruno Michel Pera, professor do curso de Engenharia da Computação da Faculdade Anhanguera, as tecnologias emergentes estão transformando a engenharia. “A Blockchain impede a falsificação na cadeia de suprimentos, garantindo rastreabilidade e qualidade dos produtos, além de permitir contratos inteligentes que automatizam processos e reduzem custos. Na engenharia, é usada para gerenciar ativos físicos, assegurando registros imutáveis. A IoT possibilita controle remoto de equipamentos e otimização de processos. Já a computação quântica automatiza algoritmos complexos, como simulações de terrenos e criptografia, oferecendo maior confiabilidade e segurança aos sistemas e dados.”

Bruno destaca ainda que a adoção dessas tecnologias oferece diversos benefícios para as empresas. “Isso inclui maior eficiência operacional, onde a interconexão dos equipamentos permite que um engenheiro gerencie uma linha de produção inteira remotamente, reduzindo custos operacionais significativamente. Além disso, a implementação dessas tecnologias possibilita que as empresas se posicionem de forma mais competitiva no mercado global, aproveitando novas oportunidades de negócios e parcerias estratégicas”.

A adoção e implementação efetiva de tecnologias como blockchain, IoT e computação quântica apresentam desafios significativos para as empresas de engenharia. “Primeiramente, a falta de uma cultura de inovação tecnológica pode resultar em uma resistência inicial devido aos altos custos operacionais associados à implementação dessas tecnologias. Além disso, a complexidade inerente à aquisição, gerenciamento e utilização dessas tecnologias demanda uma equipe altamente capacitada e engajada, o que pode representar um desafio adicional”, explica o professor.

O especialista em Engenharia ressalta que a falta de padrões e regulamentações claras também é uma preocupação do setor, pois as tecnologias emergentes carecem geralmente de uma estrutura regulatória estabelecida, o que pode exigir uma rápida adaptação por parte das empresas à medida que essas tecnologias se tornam mais difundidas. “Outro fator questões éticas, como o uso responsável de dados pessoais e a equidade no acesso à tecnologia, também precisam ser cuidadosamente consideradas durante o processo de implementação. Esses desafios destacam a necessidade de uma abordagem estratégica e bem planejada para garantir o sucesso da adoção dessas tecnologias emergentes no contexto empresarial”

“Essas tecnologias emergentes estão catalisando a inovação e impulsionando a competitividade no setor da engenharia, capacitando as empresas a desenvolver produtos e serviços mais eficientes, seguros e personalizados, enquanto exploram novas oportunidades de mercado e expandem sua presença global”, finaliza o professor de Engenharia da Computação da Anhanguera.

Sobre a Anhanguera 

Fundada em 1994, a Anhanguera oferece educação de qualidade e conteúdo compatível com as necessidades do mercado de trabalho por meio de seus cursos de graduação, pós-graduação, cursos Livres, preparatórios, com destaque para o Intensivo OAB (Ordem dos Advogados do Brasil); profissionalizantes, nas mais diversas áreas de atuação; EJA (Educação de Jovens e Adultos) e técnicos, presenciais ou a distância, visando o conceito lifelong learning, no qual proporciona acesso à educação em todas as fases da jornada do aluno. São mais de 15 mil profissionais e professores entre especialistas, mestre e doutores.

Além disso, a instituição presta inúmeros serviços à população por meio das Clínicas-Escola, na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas. A Anhanguera tem em seu DNA a preocupação em compartilhar conhecimentos com toda a sociedade a fim de impactar positivamente as comunidades ao entorno das instituições de ensino. Para isso, conta com o envolvimento de seus alunos e colaboradores a partir de competências alinhadas às práticas de aprendizagem e que contribuem para o desenvolvimento do País.

Com grande penetração no Brasil, a Anhanguera está presente em todas as regiões com 106 unidades próprias e 1.398 polos em todo os estados brasileiros.

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