Parques de Diversão no Brasil: dono do Vila Don Patto comenta projeções otimistas, que indicam aumento de visitantes e investimentos bilionários
Setor projeta expansão no número de visitantes em 2023, com grandes chances de impulsionar a economia e criar oportunidades de emprego; Tulio Patto analisa cenário
Em 2023, o setor de parques de diversão no Brasil prevê um aumento de quase 20% no número de visitantes. Dados da Associação das Empresas de Parques de Diversão do Brasil (Adibra) e do Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas (Sindepat) mostram que, em 2022, mais de 89 milhões de pessoas visitaram os parques do país. As empresas do ramo têm planos de investir aproximadamente R$ 4 bilhões nos próximos anos.
Ainda segundo dados da Adibra, no Brasil existem cerca de 560 parques de diversão, distribuídos de forma regional, da seguinte maneira: 3% no Norte e Centro-Oeste; 18% no Nordeste; 27% no Sudeste; e 49% no Sul. Tulio Patto, proprietário do Vila Don Patto, comenta sobre os benefícios que essa forma de entretenimento traz para a economia do país e na oferta de empregos em diversas áreas.
“Esses empreendimentos são tributados em diferentes níveis, como impostos sobre a renda, propriedade e vendas. As receitas fiscais resultantes podem ser destinadas a investimentos em infraestrutura, serviços públicos e outros setores essenciais, melhorando assim as condições sociais”, explicou.
“Já quanto aos grandes números de 2022, podemos atribuir principalmente ao aumento do dólar, o que fortaleceu o turismo doméstico. Se seguirmos nessa pegada, os ares serão promissores para o setor e a economia será fomentada através dele”, completou.
Ainda de acordo com o empresário Tulio Patto, os parques de diversão são verdadeiras máquinas de empregabilidade. Eles oferecem uma ampla gama de oportunidades de trabalho, desde atendimento ao cliente até áreas especializadas, como manutenção e entretenimento.
“Os parques de diversão são complexos e exigem uma equipe diversificada para operá-los eficientemente. Atendimento ao cliente, operações, manutenção, gastronomia, entretenimento, segurança e muitos outros. Esses empregos não apenas fornecem meios de subsistência para os funcionários, mas também geram renda adicional para a economia local”, concluiu.
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