A bandeira vermelha, patamar 1, segue em novembro e continuará encarecendo a conta de energia elétrica. Logo, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), o custo adicional no valor de R$ 4,46 a cada 100 kWh continuará.
Ainda segundo a ANEEL, o cenário segue desfavorável para a geração de hidroelétricas, devido ao nível insatisfatório dos reservatórios causados pelo baixo índice de chuvas. Desta forma, para garantir o fornecimento de energia, as usinas termelétricas são acionadas, portanto, elevando o custo. Termoelétricas, são usinas que geram energia à partir do calor liberado pela queima de combustíveis. Suas matrizes energéticas são: carvão, gás natural, óleo, biomassa (bagaço de cana, madeira) ou até mesmo, pela fissão nuclear.
O sistema de bandeiras tarifárias foi elaborado em 2015, com a justificativa de indicar o custo real da energia. Assim a ANEEL, além de apontar os recursos hídricos, afirma também que o avanço das fontes renováveis e o acionamento de fontes de geração são as causas da iniciativa. Destes, a agência aponta a geração de energia solar como o fator primordial, porque os consumidores utilizam mais a rede à noite, quando não há produção do sistema solar.
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