Segredo do sucesso: empresa de comunicação acredita na propriedade intelectual dos seus clientes

Segredo do sucesso: empresa de comunicação acredita na propriedade intelectual dos seus clientes

Segredo do sucesso: empresa de comunicação acredita na propriedade intelectual dos seus clientes

Há mais de 10 anos no mercado, a MF Press Global tem obtido lugar de destaque no seu segmento por abordar o trabalho que desempenha de forma inovadora, completa e em constante aperfeiçoamento. Os números são a melhor prova e a MF já lançou com sucesso centenas de personalidades e carreiras das mais variadas áreas.

O CEO da empresa, neurocientista e jornalista Fabiano de Abreu Agrela, acredita que o sucesso da empresa está em ter uma linha de trabalho de amplo espectro que não descura pormenores e que primeiramente faz um trabalho profundo para conhecer o seu cliente, o mercado onde atua e os objetivos que quer alcançar. Todo o trabalho desenvolvido tem sempre o objetivo primeiro que aquele cliente se torne figura de destaque não só pela imagem, mas por dar ao seu público um trabalho com credibilidade e verdade. Cada um deles será uma figura com autoridade assente em conhecimento efetivo. Uma personagem sólida é uma personagem verdadeira.

“Primeiramente, eu procuro tentar pensar como um jornalista. Tudo que é produzido na MF tem essa intenção. A intenção de responder as seguintes perguntas: eu como jornalista me interessaria por esse tema na certeza de ter muitos acessos? Se a resposta for sim, é sinal de que o conteúdo está posto como fórmula de resultados. O que apresento têm que despertar interesse e tem que ser fidedigno.”, pontuou Fabiano.

Ainda segundo Fabiano, existe uma fórmula a qual ele intitula de ‘propriedade intelectual’, ou seja, a capacidade de se conseguir colocar no lugar do público, mas sem ceder à tentação do facilitismo.

“O primeiro que tem que se interessar pelo conteúdo, repito, é o jornalista. Se ele não se interessar, a publicação será na rede social, que é hoje um meio de comunicação. Esse é o raciocínio à priori. Depois é pensar com a cabeça do leitor, principalmente leigo, para que o texto seja de fácil entendimento”, completou.

Além dessa forma rígida de trabalhar, a atenção ao mercado e às tendências da procura estão sempre presentes além de que, esse conhecimento profundo do mercado faz com que antecipe muitas temáticas interessantes e ainda pouco exploradas.

Como explica o CEO, “Enquanto equipe tentamos apresentar sempre o novo, criar a evidência. Como? Pensando fora da curva com estratégias, movimentação, técnicas e métodos que despertem, aí voltamos ao primeiro ponto, o interesse do jornalista”, argumentou.

Outro cuidado da MF, ainda segundo o CEO, é trabalhar os clientes de forma que os tornem parte da estratégia da empresa no que diz respeito a se preparar também para estar atendendo as expectativas dos veículos. Para Fabiano, é importante trabalhar o cliente como parte da notícia e não como notícia. Ou seja, não basta aparecer, é necessário ser relevante, colocar volume de conhecimento associado a um nome, mesmo que essa estratégia seja mais longa os resultados são mais duradouros.

Obviamente as estratégias de texto também são relevantes. Segundo ele, é necessário pensar no engajamento, é preciso que o Google registre aquela informação para chamar a audiência.

“Repito, leio me colocando sempre no lugar do profissional de cada nicho. Tento ser um camaleão. Absorver de alguma forma os sentidos de cada área e tentar observar os nossos textos como aqueles leitores. Assim conseguimos mapear o que é ou não interessante a cada setor, usando a cognição”, comentou.

Para tentar ser mais claro para todos os leitores, Fabiano citou o exemplo dos clientes médicos da empresa. Este é um bom exemplo de cliente uma vez que a sua profissão não é daquelas que, à partida, associamos a uma necessidade de aparecer na imprensa.

“Ele é um profissional que não tem essa necessidade de ‘aparecer’. Eles aparecem sempre como fonte. Para falar sobre determinado assunto. Ser a fonte daquele assunto por conta do seu conhecimento. Então, jornalisticamente, o médico se torna uma fonte pelo conhecimento, é um cliente que aparece pela sua credibilidade, pela sua capacidade de acrescentar conhecimento e esclarecer dúvidas. O seu maior valor é exatamente esse: propriedade intelectual.”, finaliza.

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