Por que os produtos falham? Saiba 3 motivos que podem impactar o negócio das startups

Por que os produtos falham? Saiba 3 motivos que podem impactar o negócio das startups

Produtos implementados de forma eficaz proporcionam economia de dinheiro e transformação tecnológica mais rápida em empresas tradicionais e scale-ups

Com o passar dos anos e do avanço da inovação e tecnologia, criar produtos bem estruturados faz toda a diferença para o crescimento dos negócios. A BossaBox, startup que aloca e gerencia squads sob demanda, já ajudou empresas e startups, em mais de 100 projetos, a economizarem dinheiro e tempo com desenvolvimento de produtos do jeito certo. Isso porque de acordo com uma pesquisa da Salesforce, 30% a 80% dos lançamentos de novos produtos podem falhar em seu lançamento, com alguns setores com uma maior taxa de insucesso. Com toda a dificuldade da área, a startup auxilia a entender também onde esses projetos estão sendo executados de forma errada, e o que fazer para evitar as falhas.

Baseado em dados do mercado, e com a expertise do co-fundador e CEO da BossaBox, André Abreu, veja abaixo 3 principais fatores que levam os produtos a não desempenharem seus devidos papéis em startups e empresas.

1 – Longo tempo de recrutamento de profissionais de produto

De acordo com a pesquisa realizada pela GeekHunter 46,8% das empresas levam entre 31 e 60 dias para contratar um profissional de TI. Além disso, segundo o Analytics 365, o tempo médio de onboarding é de 60 dias, fazendo com que os produtos fiquem estagnados, gerando inúmeros prejuízos.

Segundo André Abreu, esse é o primeiro fator que pode atrapalhar drasticamente os negócios. “Pessoas de tecnologia são muito requisitados pelo mercado, já que as instituições estão carentes de talentos realmente qualificados para a área, por isso, na BossaBox, recrutamos pessoas 3x mais rápido que o mercado”, diz.

2 – Falta de senioridade dos profissionais envolvidos

Se a contratação de profissionais da área de tecnologia já é mais demorada que as demais, recrutar colaboradores de nível sênior é ainda mais complicado. “No geral, temos visto que a gestão assertiva dessas pessoas faz toda a diferença para atrair profissionais cada vez mais qualificados, já que eles querem mais do que ótimos salários, mas buscam também por um ambiente de crescimento, que possibilita networking, facilidade de entendimento dos processos e até mesmo diminuição das burocracias. De uma forma geral, é isso que fazemos aqui e isso implica no melhor desenvolvimento dos projetos e no impacto em seus resultados”, afirma o CEO.

3 – Demora na entrega dos produtos

Com toda a dificuldade de encontrar profissionais qualificados, o turnover no setor também é alto. Análises feitas por especialistas ouvidos pelo Linkedin, em abril de 2022, dizem que a rotatividade de um negócio fica em 5%, mas na área de tecnologia, aumenta para 15%. Todas essas dificuldades culminam na possível retardação da entrega final de um determinado projeto.

“Ter uma equipe pronta é o primeiro passo para não atrasar a entrega do projeto. Essa equipe vai ser responsável por verificar a qualidade do produto, o timing do negócio e do mercado também, que são pontos importantes para ter sucesso em produtos”, finaliza o co-fundador.

Sobre a BossaBox:

Fundada em 2017, a BossaBox é uma startup que conecta empresas e profissionais de tecnologia para criar produtos digitais que transformam o mundo. É referência no modelo inovador squads-as-a-service no Brasil, em que monta e gerencia equipes de tecnologia – os chamados “squads” – sob demanda e de forma ágil para empresas. A startup levantou o total de quase R$ 20 milhões em rodadas compostas pelos fundos Astella Investimentos, Redpoint eventures, SaaSholic e MIT Angels. Com mais de 30 mil profissionais de tecnologia cadastrados, a empresa já entregou mais de 100 projetos. Por meio do trabalho remoto, a BossaBox promove a diversidade e inclusão de profissionais de todo o Brasil na área de tecnologia, garantindo acesso a uma remuneração alta independentemente da cidade ou estado em que atuam.

 

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