Especialista soluções financeiras para o setor de transporte rodoviário de cargas, Rodobank cresce 130% em um ano

Especialista soluções financeiras para o setor de transporte rodoviário de cargas, Rodobank cresce 130% em um ano

Com soluções de integração financeira dos agentes finais e intermediários na logística rodoviária, startup processa R$ 2,3 bilhões em 2023 e prevê mais que dobrar este volume em 2024

Atuando dentro de um mercado altamente competitivo, o Rodobank fechou 2023, comemorando o crescimento de seu desempenho. Se em 2022 a startup especializada no mercado de transporte de cargas processou R$ 1 bilhão, em 2023 este volume saltou para R$ 2,3 bilhões, um aumento de 130%.

“O Rodobank melhora a lógica de operação do mercado logístico. Conosco, transportadores, indústrias, postos de combustíveis têm uma solução com a qual podem deter e controlar o relacionamento com a cadeia de transporte e tudo vinculado aos fluxos financeiros”, afirma Rafael Fridman, CEO do Rodobank, revelando que a expectativa para 2024 é continuar dobrando o volume anual negociado.

Sem intermediários

O grande diferencial do Rodobank é simplificar e estreitar a relação entre quem contrata o frete e quem faz o transporte. Tradicionalmente esse mercado é operado por intermediários que usam serviços financeiros prestados por bancos e instituições de pagamento eletrônico que não contam com a abordagem moderna do Rodobank.

“Pelas limitações do sistema, os intermediários de pagamento dizem como os players do setor precisam operar e se relacionar. Para modernizarmos essa relação passamos a entregar as ferramentas financeiras, operacionais e regulatórias para que nossos clientes decidam como se relacionar com o ecossistema”, explica.

Uma das chaves do sucesso da plataforma é que ela foi construída para ser uma solução altamente escalável, modular e white label, onde os clientes colocam sua identidade completa na solução, inclusive na comunicação com os stakeholders.

Régua de personalização

“Nossas soluções permitem que nossos clientes avaliem o comportamento de sua base e construam uma régua personalizada de comunicação, precificação e de acesso a ferramentas. O cliente Rodobank monta seus relacionamentos dentro do seu mercado do jeito que quiser: se vai cobrar ou não, se vai ter aplicativo, se vai liberar Ted, se vai dar cartão, se a comunicação será por SMS ou Whatsapp, se terá uma rede de abastecimento própria buscando o melhor preço do diesel ou a maior receita. Tudo é ele quem decide”, explica o CEO, lembrando que bancos e outros concorrentes que oferecem serviços de pagamentos ao setor de transporte de cargas impõem canais a serem usados, preços e tarifas, por exemplo.

Para dobrar o volume transacionado em 2024, o Rodobank está investindo ainda mais na conexão com plataformas e ferramentas de fidelização e relacionamento com usuários, para dar mais poder e autonomia aos clientes que queiram se relacionar com o ecossistema e gerar novas linhas de negócio buscando maiores lucros. “O mercado está percebendo que deter a relação com a cadeia gera muito valor, podendo-se reduzir os custos do transporte como um todo, gerando ainda mais eficiência”, afirma.

Tecnologia e serviços andam juntos

Apoiado nas soluções e licença do FitBank, NeoBank que oferece serviços financeiros para empresas, bancos e fintechs regulamentado pelo Banco Central, o Rodobank reúne ferramentas específicas do mercado de transporte rodoviário de carga com as soluções de um banco digital completo, o Banking as a Service (BaaS), e serviços operacionais vinculados.

A tecnologia de ponta também é um grande diferencial. “A gente está conquistando espaço num mercado que ainda é pouco digital, mas também estamos conquistando clientes já digitalizados que perceberam os nossos diferenciais, como abertura de contas online, celeridade de processamento e pagamentos em tempo real”, afirma Fridman.

“O mercado de pagamentos neste setor é altamente competitivo, mas tem 50 ou 60 players que operam de maneira muito parecida, sem dar liberdade aos seus clientes. Por isso, o Rodobank inverte a lógica com que o mercado de pagamentos atua dentro do setor de transporte rodoviário de cargas”, finaliza.

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