79% dos profissionais preferem trocar de emprego a perder home-office; movimento exige reinvenção dos negócios

79% dos profissionais preferem trocar de emprego a perder home-office; movimento exige reinvenção dos negócios

Preferência pelo sistema de trabalho remoto traz adaptação tecnológica em casa; veja quais são produtos ideais para o formato de trabalho

Da mesma forma que a pandemia trouxe momentos difíceis para a população ao redor do mundo, também foi o período em que muitas tecnologias invadiram as casas e se fizeram presentes ao ponto de se tornarem prioridade até hoje. O home-office é um reflexo desse processo, já que 79% dos profissionais preferem se demitir a perder o sistema de trabalho remoto, segundo uma pesquisa feita pela startup Revelo, no final de 2022.

Com a flexibilização da rotina profissional, as empresas precisaram se modernizar e instituir ferramentas, equipamentos e gestão de times que funcionassem a quilômetros de distância dos escritórios. A habilidade de reformular o estilo de trabalho, entender o momento e reinventar os negócios foi o primeiro grande desafio corporativo daquele ano.

“Posso falar por experiência própria: esse cenário foi comum no mundo corporativo, já que tanto no processo de ida para o sistema remoto quanto o retorno ao escritório foram necessários preparação e planejamento de gestão nas empresas”, relembra Leonel Carvalho, business development manager (BDM) da Logitech Brasil na Unentel, empresa fornecedora de soluções tecnológicas com foco no público business-to-business (B2B).

A oferta de equipamentos tecnológicos voltados ao home-office, como computadores, cadeiras, celulares corporativos, entre outros – que muitas empresas passaram a fornecer aos seus colaboradores no intuito de não perder o padrão de qualidade e conforto dos escritórios tradicionais – se tornou pauta de debate público nesse processo de levar a mesa de trabalho para dentro de casa.

“Com a ‘normalização’ do trabalho remoto nos últimos anos, pouco foi falado em como o fornecimento de equipamentos para o home-office é responsabilidade do empregador, já que isso está protegido pelo artigo 2° da Consolidação das Leis de Trabalho (CLT)”, ressalta Carvalho.

Diante do atual cenário de preferência dos funcionários pelo home-office, o executivo divulgou uma lista mapeada pela Unentel com três principais produtos que são os queridinhos das revendas e que os colaboradores categorizam como prioridade para esse formato de trabalho. Confira:

1° – Computadores E14 ou L14 da marca Lenovo: o equipamento carro-chefe para os profissionais das mais diversas áreas é o primeiro na lista de prioridade dos colaboradores, com preferência para os que oferecem praticidade, duração de bateria e sistema operacional rápido;

2° – Headset zone wireless com cancelamento de ruído da marca Logitech: trabalhar de casa sem fone de ouvido se tornou uma tarefa praticamente impossível, portanto não é novidade que os headsets se tornaram o equipamento primordial para as reuniões, eventos online etc;

3° – Teclado e Mouse Mx Keys Combo for Business da marca Logitech: no processo de trazer o escritório para casa, o teclado e mouse, itens padrões nos escritórios corporativos, não podiam ficar de fora dessa nova forma de atuar.

“Mesmo a Unentel sendo uma empresa com mais de 40 anos de história, seguimos o fluxo de modernização. Adotamos soluções inovadoras com marcas do nosso portfólio, como a Lenovo, fechando parceria com grandes fabricantes e pensando em oferecer a infraestrutura de equipamentos necessários para o conforto e bom desempenho dos colaboradores que experienciaram os lados positivos e negativos do home-office”, finaliza Ariele Moura, BDM da marca Lenovo na Unentel.

Sobre a Unentel

A Unentel Distribuição tem mais de 40 anos de mercado, distribuindo grandes marcas com soluções de videoconferência, audiovisual, redes LAN/WLAN, cibersegurança, devices e automação em todo o território nacional. Focada no público B2B, destacou-se entre as empresas que mais cresceram no país no Ranking EXAME em Expansão 2022, tornando-se referência no setor de tecnologia brasileiro.

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