(Pesquisa) 52% das empresas brasileiras possuem um plano de recuperação de desastres bem documentado, revela pesquisa da Arcserve
Levantamento detectou também que crescimento de investimentos em nuvem não é acompanhado por uma cultura voltada à proteção de dados
Pesquisa global realizada pela Arcserve com empresas de 11 países, incluindo o Brasil, apontou que 82% dos tomadores de decisão de TI (ITDMs) esperam um aumento nos investimentos em nuvem híbrida. Infelizmente, essa tendência não vem acompanhada por uma cultura de valorização da segurança de dados, uma vez que 43% dos entrevistados acreditam erroneamente que os provedores de nuvem são responsáveis pela proteção e recuperação de dados na nuvem pública, um equívoco que pode levar ao aumento da vulnerabilidade.
O Brasil se destacou positivamente ao ter 52% de suas empresas declarando ter um plano de recuperação de desastres bem documentado, o maior percentual entre todos os países participantes do levantamento. O problema é que esses planos não passaram recentemente por uma atualização.
A pesquisa anual da Arcserve, fornecedora mais experiente do mundo de soluções de backup, recuperação e armazenamento imutável para resiliência unificada de dados contra ransomware e desastres, revela uma consistente percepção errônea em relação à responsabilidade pelos dados armazenados em nuvens públicas. Em 2019, 46% dos ITDMs acreditavam que era responsabilidade do provedor de nuvem. O equívoco persistiu em 2020, com 44% acreditando o mesmo, percentual que agora está em 43%.
A pesquisa destaca vários fatores adicionais que revelam um atraso preocupante na proteção de dados, entre os quais que quase dois terços dos ITDMs pesquisados acreditam que os backups em nuvem são mais seguros do que os backups locais e que um terço dos entrevistados relatou planos de recuperação de desastres mal documentados.
Para Florian Malecki, vice-presidente executivo de marketing da Arcserve, “as organizações precisam entender que a responsabilidade de proteção e recuperação de dados é delas, não do provedor de nuvem. A hora de agir é agora, particularmente em meio à crescente adoção de nuvem híbrida e multinuvem, como comprovado por nossa pesquisa anual, com cerca de 82% dos ITDMs esperando aumentar os investimentos em nuvem híbrida e 70% esperando aumentar o investimento em várias nuvens”.
*Sobre a pesquisa realizada pela Dimensional Research: 1.121 tomadores de decisão de TI completaram a pesquisa. Todos os participantes tinham uma responsabilidade de tomada de decisão técnica ou orçamentária para soluções de gerenciamento, proteção de dados e armazenamento de dados em uma empresa com 100 a 2.500 funcionários e pelo menos 5 TB de dados. A pesquisa foi realizada na Austrália, Nova Zelândia, Brasil, França, Alemanha, Índia, Japão, Coreia, Reino Unido, Estados Unidos e Canadá (América do Norte).
Sobre a Arcserve – A Arcserve, um dos 5 principais fornecedores globais de proteção de dados e provedor de plataforma unificada de resiliência de dados, oferece o mais amplo conjunto das melhores soluções da categoria para gerenciar, proteger e recuperar todas as cargas de trabalho de dados, de pequenas e médias empresas a grandes corporações, independentemente da localização ou complexidade. As soluções da Arcserve eliminam a complexidade ao mesmo tempo em que oferecem a melhor proteção e segurança, com ótimo custo-benefício, agilidade e ampla escalabilidade para todos os ambientes de dados. Isso inclui infraestruturas locais, externas (incluindo DRaaS, BaaS e Cloud-to-Cloud), hiperconvergentes e de borda. As quase três décadas de premiadas tecnologias da empresa, aliadas ao foco contínuo em inovação, significa que parceiros e clientes, incluindo MSPs, VARs, LARs e usuários finais, têm a garantia do caminho mais rápido para cargas de trabalho e infraestruturas de dados da próxima geração. Uma empresa 100% canal, a Arcserve está presente em mais de 150 países, com 19.000 canais parceiros auxiliando a proteger ativos de dados críticos de 235.000 clientes. Explore mais em arcserve.com e siga @Arcserve no Twitter.
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