Com expectativa de comércio mais aquecido no fim do ano, FenSeg aposta no crescimento da garantia estendida
Seguro que estende a garantia do fabricante e protege o produto oferece custo-benefício vantajoso, representando de 10% a 15% do seu valor
Este final de ano promete esquentar o comércio varejista no Brasil. Se a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) divulgada pelo IBGE já indicou alta de 3,2% no volume de vendas, na comparação com setembro do ano passado, há pelo menos quatro razões que, conjugadas, fazem acreditar ainda mais num fluxo superior ao de 2021: Black Friday (25/11), Copa do Mundo (20/11 a 18/12), Natal e a implantação do 5G nas principais cidades brasileiras – o que deve provocar uma corrida pela troca por aparelhos celulares compatíveis com a nova tecnologia.
Para a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), esta época do ano também pode ser uma oportunidade para o consumidor brasileiro entender melhor as vantagens de adquirir um seguro garantia estendida. “Quem contrata este seguro agrega um excelente custo-benefício, pois ao pagar um valor baixo que equivale a 10% a 15% do produto, em média, o cliente não precisa mais se preocupar com nenhum custo extra com a assistência técnica (peças e mão de obra) e, se for necessário, ainda tem a troca do produto”, explica Patricia Soeiro, vice-presidente da comissão de Seguros de Afinidades da FenSeg.
A executiva observa que na hora da comprar algum produto para casa, como televisor, geladeira ou eletrônico, muitos consumidores não levam em conta o peso de custos com uma assistência técnica, caso surja algum defeito funcional, ou mesmo o preço de um novo produto. Para tornar mais tangível esta vantagem implícita na apólice, Soeiro compara, de um lado, os preços de alguns produtos e suas assistências técnicas, e do outro, o valor do seguro.
De forma geral, o reparo de um produto custa em média 40% do seu valor , enquanto a garantia estendida de 12 meses custa de 10% a 15% do valor do bem. “Se pensarmos em uma geladeira, imagine o prejuízo de uma pessoa que não adquiriu o seguro ao ter que desembolsar R$ 1.000 para consertá-la?”, exemplifica.
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