Em tempos ‘bicudos’ de crise, garantir o atendimento de saúde para si e para a família, segura muitos funcionários mesmo quando sofrem com salários atrasados
A crise econômica fez despencar o número de vagas de trabalho no País e impactou sobremaneira o setor da saúde pública e privada em todo o território nacional. Dados alarmantes mostram que cerca de 3 milhões de brasileiros deixaram seus planos médicos privados, que estavam incluídos em seu pacote de benefícios corporativo, de acordo com dados da Associação Brasileira de Planos Médicos (Abramge). As alternativas, neste caso, trazem escolhas complicadas: aderir a um plano individual ou familiar com mensalidades sem saber se será possível manter o serviço sem emprego fixo, pagar as consultas e exames na rede particular quando necessário, ou aderir e ao Sistema Único de Saúde (SUS), que já vem com um histórico de falência no atendimento, e que piorou muito com a absorção de milhões de desempregados que não têm outro recurso.
Para dimensionar a importância dessa situação para os trabalhadores, muitos deles se mantêm em empresas com sérias dificuldades financeiras, inclusive com atraso no pagamento de salários, principalmente porque elas oferecem o plano de saúde. “Não consigo pensar em ficar sem o plano de saúde para minha família. Tenho filhos pequenos e não há esta opção no momento. Mesmo com contas e salários atrasados, sinto-me aliviado em saber que estou garantido caso aconteça alguma emergência médica. Não gosto nem de pensar em ficar horas aguardando atendimento pelo SUS enquanto um filho meu sofre”, confessa, A.O.M., auxiliar administrativo, que, por razões óbvias, prefere não se identificar.
Já há muito tempo as empresas reconhecem a necessidade e importância de oferecer um plano de assistência médica e hospitalar aos funcionários, principalmente para reter talentos profissionais. Isso sem contar que a medida ajuda ainda a reduzir o absenteísmo e a manter sua equipe mais disposta e saudável no ambiente de trabalho, aumentando a produtividade. No Brasil, a cultura profissional valoriza o pacote de benefícios, levando muitos profissionais a tomarem suas decisões baseados na qualidade dos adicionais incorporados ao salário. O plano de saúde ainda é, sem dúvida, um dos mais relevantes.
Uma recente pesquisa divulgada em 2017 pelo Ibope Inteligência a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), apontou que mais de 95% dos brasileiros consideram o plano médico “importante” (16%) ou “muito importante” (79%), classificando-o como um fator determinante para aceitarem uma nova proposta de emprego. O levantamento ainda pontua que a fatia de brasileiros que considera o benefício como um dos mais importantes cresceu em comparação ao período anterior (2016): saltou de 53% para 57%.
As estatísticas reforçam a realidade do Brasil no que diz respeito ao mercado de trabalho — tanto no recrutamento quanto na retenção: o plano de saúde desponta como um dos atrativos mais consistentes e deve ser olhado com carinho pela equipe de gestão de pessoas.
AC SAÚDE
Em tempos de crise, investir em capital humano pode alavancar resultados e fortalecer as bases de qualquer negócio. A Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC) desenvolveu o AC SAÚDE, voltado aos empresário e empreendedores da RMC, um serviço que oferece um excelente custo-benefício na área para os associados, por meio de uma parceria com o Saúde Beneficência, um dos mais tradicionais planos de saúde da região.
“A redução de custos é um dos pilares de atuação da ACIC e a oferta é de um plano de saúde totalmente sem custo para a empresa, com a possibilidade de ser 100% deduzido na folha do colaborador’, explica Adriana Flosi, presidente da Associação.
O Beneficência Saúde oferece uma infraestrutura com mais de 500 pontos de atendimento credenciados. Ao todo, a rede hospitalar conta com 11 hospitais em Campinas e região à disposição dos empresários e colaboradores das empresas da RMC. Também conta com cobertura nacional, nos casos de urgência e emergência ocorridos fora da área de atuação do Saúde Beneficência