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Pandemia: oportunidades e desafios na indústria de despedidas de solteiro (a) – Por: Eduardo Vespa, idealizador e fundador da Hangover Despedida de Solteiro (a)

É fato que 2020 virou as nossas vidas de pernas para o ar. Me recordo que em março do ano passado paralisamos os trabalhos por um mês para tentar entender o que estava acontecendo no Brasil, no mundo e como poderíamos trabalhar em um cenário tão atípico, oferecendo segurança para os nossos clientes e parceiros de trabalho. Sentamos, fizemos uma revisão nas estratégias e tomamos ações proativas e eficazes, que deram e continuam dando resultado.

 

Lembro bem que nossos clientes estavam preocupados com a situação, e optamos por remanejar tudo para que o trabalho continuasse acontecendo e não perdêssemos as conquistas que já havíamos obtido anteriormente. As festas deixaram de acontecer, no entanto, tranquilizamos nossos clientes interrompendo a cobrança dos serviços, sem custos extras – até que tivéssemos um cenário mais claro da pandemia -, uma medida mais tranquilizadora, visto que estávamos – e continuamos – passando por uma instabilidade econômica.

 

De todos os nossos clientes, 90% deles que tinham eventos entre março e julho de 2020 optaram por remanejar os encontros agora para 2021. Destinos internacionais, por exemplo, como New York, Buenos Aires e Europa foram suspensos nesse período, devido à falta de previsão. Por outro lado, tivemos um aumento de 50% nas procuras nos destinos nacionais, como Santa Catarina, Rio de Janeiro e Bahia.

 

No setor de despedidas de solteiro (a) temos um mercado amplo, com opções de despedidas pequenas, que variam de 5 à 10 pessoas, e maiores, com um grupo de 30 pessoas, por exemplo, então temos variantes que podemos explorar de acordo com o grupo. Claro que sentimos o impacto da pandemia, e hoje as coisas estão retomando, mas ainda não como gostaríamos. Entendemos que isso é um processo e precisamos ser estratégicos.

 

Com a chegada de 2021, grupos pequenos têm optado por despedidas de solteiro mais intimistas e pelo remanejamento dos casamentos para datas mais distantes, em função do volume de convidados e dos riscos da exposição. Por um outro lado, vemos uma mudança no setor de casamentos, com noivos optando por cerimônias em locais abertos, como praias e campo no Norte e Nordeste do país, ou mini weddings, que são casamentos para um pequeno grupo de pessoas.

 

Hoje atuamos com o volume mínimo necessário de prestadores de serviços durante as despedidas, de forma que ofereça mais segurança a eles e aos clientes, mas com entregas que prezem a qualidade de sempre. A atuação dos profissionais é sempre pautada de acordo com a orientações sanitárias, fazendo o uso de máscaras, luvas e promovendo o distanciamento orientado. A estrutura da empresa não sofreu nenhuma alteração nesse período, no entanto, houve a necessidade em se adaptar a esse “novo normal” e precisamos seguir isso à risca.

 

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