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Manual do Coaching – Por: Eliana Dutra, uma das pioneiras de Coach no Brasil e primeira Master Coach certificada pela ICF da América do Sul

Pioneira no Brasil, Coach elenca orientações para a melhor prática por parte dos profissionais e para os contratantes saberem o que comprar

Em meio à pandemia, o número de profissionais que passaram a atuar como coach cresceu significativamente no mundo inteiro. O maior registro foi na América Latina e Caribe, sendo que no Brasil não foi diferente. Afinal, o país teve um aumento de 174% nos últimos quatro anos, segundo dados da International Coach Federation – ICF, uma das maiores entidades do setor no mundo. Neste contexto, cresce também a preocupação com a qualidade oferecida no mercado, pelo fato de muita gente no mercado ainda não saber o que é de fato requerido de um coach que exercita a prática profissionalmente. Eliana Dutra, primeira profissional da América do Sul a se tornar MCC (Master Certified Coach) pela própria ICF, lembra que grandes absurdos ocorrem porque pessoas desinformadas confundem tipos diferentes de serviços. “Isso acontece porque muitas vezes as pessoas que contratam nas empresas têm como paradigma a consultoria e como são seres humanos, para simplificar, enquadram o que não conhece no padrão que conhecem… Assim, querem contratar coaching com os mesmos parâmetros da consultoria, porém isso não funciona”, diz, completando que com um boom de pessoas querendo atuar na área, é preciso mais informação, para ser possível cautela e responsabilidade.

Assim, Eliana, que também é sócia-diretora da ProFit Coach, está lançando uma nova edição do seu livro “Coaching – o que você precisa saber”, com conteúdo atualizado para os tempos de hoje e com um diferencial: três manuais que explicam em detalhes o que se pode esperar de um relacionamento de coaching e quais são as suas responsabilidades seja você um profissional que quer atuar na área, um patrocinador ou o cliente em si. No caso do coach “amador”, ele encontrará como criar seu processo para o coaching, entendendo melhor como praticar as habilidades necessárias. Já para o coach profissional o manual vai ajudá-lo a compreender como trabalhar a atitude de coach, além de aprimorar a oferta do serviço, ou seja, criando um plano de ação não só para praticar, mas para “vender o serviço de coaching”.

O segundo manual atenderá o que a ICF chama de “patrocinador”, aquele responsável por contratar coaches, apresentando dicas sobre erros e acertos em casos reais, fornecendo informações sobre como um coach pode ser avaliado antes e depois de contratado e dando, no geral, maiores subsídios para a tomada de decisão na escolha de um coach profissional para um gestor de equipe ou especialista ou para os membros do alto escalão da empresa. E, por último, mas não menos importante, o manual do Cliente ajudará os executivos no entendimento de como se dá o coaching e o que esperar dele.  “O objetivo é amplo mesmo, ou seja, atender todos os envolvidos no processo, pois o coaching quando mal conduzido pode por em xeque toda a eficácia de uma prática comprovadamente bem sucedida”, alerta a Coach.

Eliana lembra que um mercado que movimenta altas cifras no âmbito global, só nos Estados Unidos, por exemplo, são mais de U$ 2,3 bilhões por ano, é natural despertar o interesse de muita gente, porém, se por um lado isso é positivo para a consolidação da prática, por outro, é inevitável o surgimento de inúmeros cursos rápidos, cuja preparação fica muito aquém do exigido pelas principais organizações do setor no mundo, como a ICF, onde os interessados irão encontrar os cursos que são acreditados em vários níveis para quem quer ser coach profissional. “Passada quase duas décadas desde que ingressei nesse mercado é gratificante vê-lo mais robusto. No entanto, tanto o profissional que deseja se tornar um coach, como aqueles que buscam contratá-lo, precisam entender que é fundamental uma formação adequada, pois a prática de coaching profissional é a soma de muito estudo, pesquisas, treinamentos e horas de prática, tudo dentro de um trabalho supervisionado”, esclarece.

Ela conclui, lembrando outros dados da ICF, dos quais apontam que no Brasil, 59% dos profissionais acreditam que ter certificação para atuar como coach é muito importante e 74% defendem a regulamentação da profissão. “Cada coach é um instrumento de mudanças, contribuindo para a criação, por parte do cliente, de um olhar apurado para experiências em constante transformação. Estimulamos a autoconsciência e a responsabilidade, buscando levar indivíduos e grupos ao protagonismo por objetivos específicos, sejam eles pessoais e/ou profissionais. Para isso, é primordial estarmos muito bem preparados”, finaliza.

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