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Legathum: o metaverso que usa a evolução da inteligência artificial para criar o novo Meta Homo Sapiens

Uma tecnologia que permite o acesso a conhecimentos de pessoas memoráveis como Steve Jobs ou Madre Tereza de Calcutá, só para citar dois nomes que são referências importantes na história. Um metaverso que recebeu um nome bastante apropriado ‘Legathum’, palavra originária do latim e significa legado. Mas de que forma o conhecimento em negócios e tecnologia do grande Steve Jobs poderia ser acionado hoje, já que ele não está mais entre nós? Você pode me dizer que através de seus vídeos no YouTube ou a partir de tudo que ele deixou escrito, mas a Start up de tecnologia Norte Americana fundada por um brasileiro está revolucionando a maneira como nós teremos contato com esse tipo de conteúdo. Breve nos poderemos interagir com o “Avatar” das grandes personalidades da história.

E se você está achando tudo isso parecido com filmes de ficção científica, saiba que este metaverso já existe e será lançado ainda no primeiro semestre deste ano, mas menção à Steve Jobs e à Madre Tereza de Calcutá é só um exemplo ilustrativo para explicar o quanto o Legathum é revolucionário e o melhor: democrático e acessível.
Na verdade, a ideia do seu criador, o neuropsicólogo Deibson Silva, é que qualquer pessoa possa utilizar sua tecnologia para arquivar suas memórias, conhecimento e personalidade. Ou seja, ninguém precisa ser uma sumidade, basta querer deixar seu legado para que possa ser acessado por pessoas que tiverem permissão.
Assim, uma neta poderá, por exemplo, acessar o legado deixado por seus avós, por um tio querido, ou alguém especial, etc. Materiais muito utilizados na comunicação atual como áudios, mensagens de texto, fotos e vídeos, além de uma bateria de avaliações neuropsicológicas e testes de personalidade formarão o ‘legado’ que os humanos atuais, destes tempos digitais, poderão deixar para seus descendentes.

Para Deibson Silva, o Legathum é o “metaverso destinado exclusivamente ao legado humano”. Segundo o pesquisador, sua intenção através do projeto “é fazer com que todo ser humano deixe seu legado para as gerações futuras e possa também aprender com o legado dos seus ancestrais, avós, bisavós… Este é grande propósito da minha vida” ressalta.
Vale lembrar que esta avançada tecnologia foi desenvolvida em conjunto com Cientistas Formados pela Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos. Criar no futuro uma rede social de ‘mentores virtuais’ também é uma das intenções do Legathum, assim como mudar a maneira como as pessoas aprendem para uma forma muito mais interativa transportando-as diretamente para o evento histórico dentro do metaverso, como salienta o pesquisador dizendo que sua outra intenção ao criá-lo foi revolucionar a educação, ele questiona: “Qual você ache que é a melhor maneira que meus filhosDavi e Sophia gostariam de aprender sobre o filósofo grego Aristoteles? Lendo o denso conteúdo de suas obras ou interagindo com seu avatar (nossa AI que aprendeu os padrões e personalidade de Aristoteles), frente a frente com ele na Grécia antiga através do nosso metaverso lhe questionando e ouvindo seus conselhos e direcionamentos?”.

Além da facilidade de acesso, outro grande diferencial do Legathum é que no futuro ele fará o mapeamento da mente consciente dos usuários em larga escala e captará nuances (ou subjetividades) que enriquecerão ainda mais a Inteligência Artificial fazendo-a evoluir para uma Intuição Artificial.
O pesquisador Deibson Silva que também é CEO do Legathum observa “Acredito que todo ser humano deve ter sua história de vida eternizada, pois nós temos muito a aprender uns com os outros”, finaliza.

Quem é Deibson Silva? O Napoleão Hill do século XXI

Pesquisador e neuropsicólogo brasileiro, desenvolve tecnologias ao lado de cientistas da Universidade da Califórnia – Berkeley para preservar conhecimentos, memórias e personalidades para as gerações futuras. Além de pesquisador, Deibson Silva é também autor dos best-sellers: ‘Decifre e influencie pessoas’ e ‘Decifre seu talento’. Com uma trajetória pessoal singular, Deibson afirma ter se inspirado na trajetória e feitos de Napoleon Hill. Para quem não sabe, o autor citado foi um grande pesquisador da mente humana do século XX. Pois Deibson, por caminhos bem distintos, tem construído uma trajetória bastante notável neste começo de século XXI. Nascido em Fortaleza em 1986, neuropsicólogo formado pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), autor de dois best-sellers*, vem desenvolvendo projetos que aliam mapeamento mente consciente à inteligência artificial, e aprimoramento socioemocional de forma inovadora.

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