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Benefícios econômicos da terceirização: competitividade e empregos

No atual cenário de retomada do crescimento econômico, a competitividade das empresas pode estar na busca de novos modelos de contratação, e a palavra-chave pode ser a TERCEIRIZAÇÃO.

A terceirização de serviços vai ao encontro das necessidades do empresariado por otimização de soluções que tornem o seu negócio mais competitivo, estimulando o surgimento de oportunidades de novos formatos que viabilizem o aumento da produção. E com isso, aquecer o mercado com novos empregos, aumentando o consumo e o surgimento de produtos de qualidade, a preços mais acessíveis.

Do ponto de vista empresarial, isso gera um aumento na produtividade, simplificação da gestão, otimização de controles internos, atenção no core business da empresa, elevação da competitividade por meio de especialização e incentivo à modernização das empresas como um todo.

Por outro lado, esse processo incentiva a qualificação constante de profissionais, que, por sua vez, aumenta as oportunidades de contratação e consequentemente de renda, produzindo um ciclo de resultados positivos em que a sociedade ganha como um todo.

A Lei 13.429/2017, que regulamenta a prestação de serviços a terceiros, prevê que todas as atividades dentro de uma empresa podem ser terceirizadas, o que traz uma luz para o mercado, aumentando a oferta de empregos e proporcionando vantagens para ambos os lados.

Os profissionais tem maiores oportunidades de trabalho sem nenhuma perda de direitos trabalhistas, e o contratante ganha com a especialização dos serviços. Principalmente quando conta com os benefícios da contratação de uma empresa especializada nisso.

Entretanto, é preciso muito critério na contratação de empresas com a qualificação e experiência necessária para evitar futuros problemas, sejam eles tanto por desconhecimento dos direitos e deveres da empresa contratante e da contratada, quanto por falta de transparência e comprometimento com o terceirizado. “Mas com a empresa certa e os devidos cuidados todos só tem a crescer e a ganhar.” diz Alexandre L. Lopes (CEO da empresa Jobcenter do Brasil).

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